quarta-feira, 25 de abril de 2012

SHIBARI / BONDAGE

A origem dos nomes Shibari (em japonês: しばり, Shibari) é um verbo japonês que significa literalmente amarrar ou ligar e é usado no Japão para descrever o uso artístico na amarração de objetos ou pacotes. Kinbaku (em japonês: 緊縛, Kinbaku) é a palavra japonesa para "bondage" ou ainda Kinbaku-bi que significa "o bondage bonito". Kinbaku (ou Sokubaku) é um estilo japonês de amarração sexual ou BDSM que envolve desde técnicas simples até as mais complicadas de nós, geralmente com várias peças de cordas (em geral de 6mm ou 8mm) e que podem ser de materiais diferentes, sendo a tradicional corda japonesa utilizada para o Shibari, a de cânhamo. A palavra Shibari tornou-se comum no ocidente em meados dos anos 1990 para denominar a arte de amarração chamada Kinbaku. Fonte: Wikipédia Começando a história... A técnica do Shibari é usualmente associada ao mundo SM, mas a beleza inegável de suas voltas de cordas em torno do corpo desnudo promoveu à ascensão dessa vertente BDSM à categoria de “body-art”. O Shibari, ou mais apropriadamente conhecido como Kinbaku, é derivado da arte marcial do Hojojutsu, técnica samurai de aprisionamento dos inimigos, com a finalidade de imobilização pura ou de interrogatório com requintes sádicos. A prática sexualizada passou a ocorrer no período do Shogunato de Tokugawa , iniciado em 1603 po Tokugawa Ieyasu , no início do período Edo (nome dado à capital, atualmente Tokyo) e se mantém até hoje. Conta-se que durante a Segunda Guerra Mundial, o contato dos japoneses com os alemães, ocidentalizou a prática e misturou os conceitos com aqueles usualmente aceitos pelos praticantes de BDSM. Uma impressão errônea é a de que o Shibari é muito suave, mas isso depende de cada participante. Existe também uma corrente de praticantes que afirma que os nós estimulam o fluxo de energia Ki (que alguns chamam de Prana, a energia vital das medicinas orientais) disparando a produção de adrenalina e, subseqüentemente, endorfinas, dopaminas e encefalinas. Uma experiência de êxtase para quem recebe e para quem atua no amarrar, podendo aumentar essas sensações com o uso de acessórios diversos; todavia , uma venda nos olhos já pode resolver essa questão.

Um comentário:

  1. muito interessante sua postagem.

    gostaria de agradecer por ter linkado meu blog no seu. gostei muito daqui, voltarei mais vezes. desculpe estar retribuindo a visita só agora. =)

    abraços

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