segunda-feira, 14 de maio de 2012

http://doberma.blogspot.com.br/

Arcanjo Seth Imaging: BDSM. Bondagen, Dominação e submissão, Sadismo e Masoquismo
Depois de noites sombrias e geladas degustando-me de sangue envelhecido, decido sair da minha humilde moradia a procura de sangue novo, entretando com os desejos a flor da pele teria que ser uma femea que valesse a pena. Depois de horas vagando pelas ruas e avenidas eu a visto em um bairro bem longe.
Ja era alta madrugada, então nao poupei esforço para jogar-lhe meus encantos e seduzir pra mim não era problema nenhum, uma femea belissima e charmosa para saciarme a noite toda em minha humilde moradia.
Então chegando lá ela se encantou com meus dotes e poderes de sedução, tomamos varios calices de hidromel a luz do luar e eu com minhas fantasias do BDSM na cabeça para por em pratica.
Depois de deixa-la bem a vontade e relaxada, ordenei a minha escrava que lhe aplicasse bondage a ela sem dó e nem piedade.
E juntos degustamos e saciamos as nossas vontades e desejos daquele sangue fresquinho e saboroso, possuindo-a de todas as formas possiveis.
E ela depois de nos servir com muita competencia e superando minhas expectativas a tornei minha serva também.
Embora ela tivesse sido contrariada por nao aceitar o novo mundo que lhe fora induzida a entrar terá que se submeter a novos costumes e esperiencias do BDSM imposto pelo seu Mestre e sua escrava.
http://erotismoetesao.blogspot.com.br

quarta-feira, 9 de maio de 2012

DESEJOS OBSCUROS

Ao longo de noites degustando sangue envelhecido, o desejo e a necessidade ja era mais forte que eu.
Entao resolvi sair a procura de uma femea que se encaixaria em meus parametros de DOMINADOR também, embora eu seja ecletico mas naquele momento eu queria uma serviçal que compreenderia o meu facinio pelo BDSM.
Encontrando-a não pensei duas vezes pra seduzi-la e conduzila para o meu zarcófago do prazer.
Depois de uma sessão de caricias executada pela minha ajudante e escrava, ela está prontinha pra ser submetida a varias praticas.
Com minha sede voraz e impiedoso a possui com toda minha força.
Transformando a em uma femea totalmente realizada e satisfeita pelo que foi proposto.
Agora ela se tornou minha femea com as mesmas necessidades que a minha.
Mas perante a sociedade burguesa ninguem desconfiará que por trás deste lindo rosto existe uma outra e nova pessoa.

sábado, 5 de maio de 2012

ATENA

Atena (em grego, Αθηνά) é a deusa grega da sabedoria, do ofício, da inteligência e da guerra justa. Há também quem grafe o seu nome como Palas Atená. Freqüentemente é associada a um escudo de guerra, à coruja da sabedoria ou à oliveira.Zeus apaixonou-se por Métis, tendo sido ela sua primeira esposa. Contudo, foi advertido por sua avó Gaia de que Métis lhe daria um filho e que este o destronaria, assim como ele destronou Cronos e, este, Urano. Amedrontado, Zeus resolveu engolir Métis. Para tanto, utilizou-se de um fabuloso ardil. Convenceu sua esposa a participar de uma brincadeira divina, na qual cada um deveria se transformar em um animal diferente. Métis, desta vez, não foi prudente, e se transformou numa mosca. Zeus aproveitou a oportunidade e a engoliu. Todavia, Métis já estava grávida de Atena, e continuou a gestação na cabeça de Zeus, aproveitando o tempo ocioso para tecer as roupas da sua vindoura filha. Um dia, durante uma guerra, Zeus sentiu uma forte dor de cabeça, e Hefesto, o feio deus ferreiro e do fogo, lhe deu uma machadada na cabeça, de onde Atena saiu já adulta com elmo, armadura e escudo - este coberte com a pele de Amaltéia. Atena se tornou a deusa mais poderosa, ensinou aos homens praticamente todas atividades, como caça, pesca, uso de arco-e-flecha, costurar (algo que ela fazia como ninguém), e, como havia saído da mente de Zeus, seu maior poder era mental.Atena deveria ter se tornado a nova rainha do Olímpo, mas como era mulher, Zeus permaneceu no poder. Há lendas que dizem que Zeus evitava o nascimento normal de um filho com as habilidades de Atena, para não ser destronado.Atena também é muitas vezes vista segurando em uma das mãos uma pequena imagem de Niké, a deusa da vitória. Extraído de :www.wikipedia.org

terça-feira, 1 de maio de 2012

POSTADs Quando as emoções das mais doces carícias acontecem, diante de você percebo o quanto contempla meu rosto o quanto seu olhar transmite calor. A emoção consciente de um eterno enriquecimento do próprio sentimento. É uma alforria com o tempo a mente nem se sente o corpo se deixa levar, tudo se vai!Só a emoção fica, nada resiste e este mesmo corpo cai... Na ternura envolvente se erradia a vida, uma nova vida em poucos instantes. Tudo em um só momento No acontecimento real. Na liberdade passiva que ao seu redor, nada se vê... tudo é esquecido e só existe você e quem te faz assim.O POR AFRODITE VENUS
As três irmãs Górgonas - Medusa, Esteno e Euríale - eram filhas das antigas divindades marinhas, Fórcis (Phorkys) e sua irmã, Ceto (Keto), monstros ctônicos de um mundo arcaico. Sua genealogia é partilhada com outro grupo de irmãs, as Greias, como é explicado na obra Prometeu Acorrentado, de Ésquilo, que situa ambos os trios de irmãs num lugar longínquo, "a terrível planície de Cistene": "Lá perto delas suas três irmãs horrendas, as Górgonas, aladas Com cobras no lugar de cabelo — odiavam o homem mortal —" Enquanto os antigos artistas gregos, ao pintar vasos e gravar relevos, imaginavam a Medusa e suas irmãs como tendo nascido com uma forma monstruosa, os escultores e pintores do século V a.C. passaram a visualizá-la como sendo bela, ao mesmo tempo que aterrorizante. Numa ode escrita em 490 a.C., Píndaro já falava da "Medusa de belas bochechas".[7] Numa versão posterior do mito da Medusa, relatada pelo poeta romano Ovídio,[8] a Medusa teria sido originalmente uma bela donzela, "a aspiração ciumenta de muitos pretendentes", sacerdotisa do templo de Atena. Um dia ela teria cedido às investidas do "Senhor dos Mares", Poseidon, e deitado-se com ele no próprio templo da deusa Atena; a deusa então, enfurecida, transformou o belo cabelo da donzela em serpentes, e deixou seu rosto tão horrível de se contemplar que a mera visão dele transformaria todos que o olhassem em pedra. Na versão de Ovídio, Perseu descreve a punição dada por Atena à Medusa como "justa" e "merecida". [editar]Morte Na maioria das versões do mito, enquanto a Medusa esperava um filho de Poseidon, deus dos mares, teria sido decapitada pelo herói Perseu, que havia recebido do rei Polidetes de Sérifo a missão de trazer sua cabeça como presente. Com o auxílio de Atena, de Hermes, que lhe forneceu sandálias aladas, e de Hades, que lhe deu um elmo de invisibilidade, uma espada e um escudo espelhado, o heroi cumpriu sua missão, matando a Górgona após olhar apenas para seu inofensivo reflexo no escudo, evitando assim ser transformado em pedra. Quando Perseu separou a cabeça da Medusa de seu pescoço, duas criaturas nasceram: o cavalo alado Pégaso e o gigante dourado Crisaor. Perseus com a Cabeça da Medusa, de Benvenuto Cellini, de 1554. Para a acadêmica britânica Jane Ellen Harrison, a "potência [da Medusa] somente se inicia quando sua cabeça é cortada, e aquela potência se encontra na cabeça; ela é, noutras palavras, uma máscara com um corpo acrescentado posteriormente a ela... a base do Gorgoneion é um objeto de culto, uma máscara ritual mal-compreendida. Ainda para Harrison, "a Górgona teria nascido do terror, e não o terror da Górgona." [9] Na Odisseia Homero não menciona a Medusa especificamente pelo nome:[10] "A menos que por minha ousadia Perséfone, a terrível, Do Hades envie uma pavorosa cabeça de um monstro horrível." De acordo com Ovídio, no Noroeste da África, Perseu teria voado pelo titã Atlas, que segurava o céu em seus ombros, e o transformado em pedra. Os corais do Mar Vermelho teriam sido formados pelo sangue da Medusa, derramado sobre algas quando Perseu colocou a cabeça num trecho do litoral, durante sua breve estada na Etiópia, onde salvou e se casou com a princesa Andrômeda. As víboras venenosas que infestam o Saara também foram citadas[11] como sendo nascidas de gotas derramadas de seu sangue. A Medusa Rondanini, mármore (h. 0.29 m) Perseus voou então para Sérifo, onde sua mãe estava prestes a ser forçada a se casar com o rei Polidetes, que foi transformado em pedra ao olhar para a cabeça da Medusa. Perseu deu então a cabeça da Górgona para Atena, que a colocou em seu escudo, o Aegis. Algumas referências clássicas se referem às três Górgonas; Harrison considerava que o desmembramento da Medusa num trio de irmãs seria um aspecto secundário do mito: "A forma tripla não é primitiva, é apenas um exemplo de uma tendência geral... que faz de cada deusa uma trindade, o que nos deu as Horas, as Cáritas (mitologia), as Semanas (mitologia), e diversas outras tríades. Parece imediatamente óbvio que as Górgonas não são realmente três, mas sim uma + duas. As duas irmãs que não foram mostras são meros apêndices existentes pelo costume; a Górgona verdadeira é a Medusa." [editar]Interpretações modernas Medusa (de Arnold Böcklin, circa 1878). [editar]Psicanálise Em 1940, a obra Das Medusenhaupt (A Cabeça da Medusa), de Sigmund Freud, foi publicada postumamente. Este artigo preparou o terreno para a construção de um significativo corpo de críticas envolvendo o monstro mitológico. A Medusa é apresentada como "o supremo talismã, que fornece a imagem da castração - associada na mente da criança à descoberta da sexualidade maternal - e sua negação."[12][13] A psicanalista Beth Seelig analisa a punição da Medusa a partir do aspecto do crime de ter sido "estuprada" no templo da deusa Atena, no lugar de ter consentido voluntariamente, como um desenvolvimento dos próprios conflitos não-resolvidos da deusa com o seu pai, Zeus.[14] [editar]Feminismo No século XX as feministas reexaminaram as aparições da Medusa na literatura e na cultura modernas, incluindo o seu célebre uso como logotipo feito pela empresa italiana de moda Versace.[15][16][17] O próprio nome "Medusa" é frequentemente utilizado de maneiras não ligadas diretamente à figura mitológica, mas sim de modo a sugerir as habilidades da Górgona ou para indicar com as cabeças do tresosodoropotocono][um ícone de beleza, o nome passou a designar, em seu uso comum, um monstro.[18] De acordo com Mary Valentis e Anne Devane, no livro Female Rage: Unlocking Its Secrets, Claiming Its Power: "Quando perguntamos às mulheres que aspecto a ira feminina tinha para elas, era sempre Medusa, o monstro com cabelos de cobra do mito, que vinha à mente... Em todas as entrevistas ouvíamos que a Medusa é 'a mulher mais horrível do mundo'... [embora] nenhuma das mulheres entrevistadas conseguisse se lembrar dos detalhes do mito."[19] Mosaico romano mostrando a Medusa, do Museu Arqueológico de Atenas. O semblante da Medusa foi adotado como um símbolo da ira feminina; uma das primeiras publicações a expressar esta ideia foi uma edição de 1978 da publicação Women: A Journal of Liberation, cuja capa mostrava a imagem de uma Górgona, que os editores explicavam que "pode ser um mapa para nos guiar por nossos terrores, pelas profundezas de nossa ira, até a fonte de nosso poder enquanto mulheres."[19] Num artigo de 1986 da revista Women of Power chamado "Ancient Gorgons: A Face for Contemporary Women's Rage," Emily Erwin Culpepper escreveu que "a face da Górgona amazona (sic) é a fúria feminina personificada. A imagem da Górgona/Medusa foi rapidamente adotada por uma grande quantidade de feministas, que a reconhecem como a face única de sua própria fúria."[19] [editar]Simbolismo Aegis é o nome do escudo da deusa Atena, o qual tem a Górgona,[20] e que viria originar o nome em português de Égide, que significa precisamente “escudo”. As gravuras da Górgona Medusa que decoravam os telhados dos templos gregos tinham como objectivo assustar os maus espíritos. As mais famosas dessas gravuras encontravam-se nos frontões do Templo de Ártemis (a quarta maravilha do Mundo Antigo) na ilha de Éfeso.[21] Algumas das taças de vinho atenienses nos meados do século VI a.C. apresentavam o seguinte aspecto: cerca da berma, no interior da taça, desenhavam-se cachos de uvas, não deixando dúvidas que naquela taça se servia apenas vinho; já perto do fundo, estão desenhadas em todo o contorno umas figuras negras de rapazes nus a servirem vinho aos convidados, enquanto que na base da taça, estava estampado o símbolo da Górgona, ou seja, quem bebesse por essas taças, no momento em que o vinho chegasse a um nível onde que era permitido poder-se ver as figuras negras, os servidores desnudados, significava que a taça necessitava de ser enchida; a cabeça da Górgona depositada no fundo, seria uma mensagem humorística que indicava ao convidado manter a taça do vinho sempre cheia durante a festa, caso contrário, viria a figura da Górgona desvendada e seria transformado em pedra.[