segunda-feira, 14 de maio de 2012

http://doberma.blogspot.com.br/

Arcanjo Seth Imaging: BDSM. Bondagen, Dominação e submissão, Sadismo e Masoquismo
Depois de noites sombrias e geladas degustando-me de sangue envelhecido, decido sair da minha humilde moradia a procura de sangue novo, entretando com os desejos a flor da pele teria que ser uma femea que valesse a pena. Depois de horas vagando pelas ruas e avenidas eu a visto em um bairro bem longe.
Ja era alta madrugada, então nao poupei esforço para jogar-lhe meus encantos e seduzir pra mim não era problema nenhum, uma femea belissima e charmosa para saciarme a noite toda em minha humilde moradia.
Então chegando lá ela se encantou com meus dotes e poderes de sedução, tomamos varios calices de hidromel a luz do luar e eu com minhas fantasias do BDSM na cabeça para por em pratica.
Depois de deixa-la bem a vontade e relaxada, ordenei a minha escrava que lhe aplicasse bondage a ela sem dó e nem piedade.
E juntos degustamos e saciamos as nossas vontades e desejos daquele sangue fresquinho e saboroso, possuindo-a de todas as formas possiveis.
E ela depois de nos servir com muita competencia e superando minhas expectativas a tornei minha serva também.
Embora ela tivesse sido contrariada por nao aceitar o novo mundo que lhe fora induzida a entrar terá que se submeter a novos costumes e esperiencias do BDSM imposto pelo seu Mestre e sua escrava.
http://erotismoetesao.blogspot.com.br

quarta-feira, 9 de maio de 2012

DESEJOS OBSCUROS

Ao longo de noites degustando sangue envelhecido, o desejo e a necessidade ja era mais forte que eu.
Entao resolvi sair a procura de uma femea que se encaixaria em meus parametros de DOMINADOR também, embora eu seja ecletico mas naquele momento eu queria uma serviçal que compreenderia o meu facinio pelo BDSM.
Encontrando-a não pensei duas vezes pra seduzi-la e conduzila para o meu zarcófago do prazer.
Depois de uma sessão de caricias executada pela minha ajudante e escrava, ela está prontinha pra ser submetida a varias praticas.
Com minha sede voraz e impiedoso a possui com toda minha força.
Transformando a em uma femea totalmente realizada e satisfeita pelo que foi proposto.
Agora ela se tornou minha femea com as mesmas necessidades que a minha.
Mas perante a sociedade burguesa ninguem desconfiará que por trás deste lindo rosto existe uma outra e nova pessoa.

sábado, 5 de maio de 2012

ATENA

Atena (em grego, Αθηνά) é a deusa grega da sabedoria, do ofício, da inteligência e da guerra justa. Há também quem grafe o seu nome como Palas Atená. Freqüentemente é associada a um escudo de guerra, à coruja da sabedoria ou à oliveira.Zeus apaixonou-se por Métis, tendo sido ela sua primeira esposa. Contudo, foi advertido por sua avó Gaia de que Métis lhe daria um filho e que este o destronaria, assim como ele destronou Cronos e, este, Urano. Amedrontado, Zeus resolveu engolir Métis. Para tanto, utilizou-se de um fabuloso ardil. Convenceu sua esposa a participar de uma brincadeira divina, na qual cada um deveria se transformar em um animal diferente. Métis, desta vez, não foi prudente, e se transformou numa mosca. Zeus aproveitou a oportunidade e a engoliu. Todavia, Métis já estava grávida de Atena, e continuou a gestação na cabeça de Zeus, aproveitando o tempo ocioso para tecer as roupas da sua vindoura filha. Um dia, durante uma guerra, Zeus sentiu uma forte dor de cabeça, e Hefesto, o feio deus ferreiro e do fogo, lhe deu uma machadada na cabeça, de onde Atena saiu já adulta com elmo, armadura e escudo - este coberte com a pele de Amaltéia. Atena se tornou a deusa mais poderosa, ensinou aos homens praticamente todas atividades, como caça, pesca, uso de arco-e-flecha, costurar (algo que ela fazia como ninguém), e, como havia saído da mente de Zeus, seu maior poder era mental.Atena deveria ter se tornado a nova rainha do Olímpo, mas como era mulher, Zeus permaneceu no poder. Há lendas que dizem que Zeus evitava o nascimento normal de um filho com as habilidades de Atena, para não ser destronado.Atena também é muitas vezes vista segurando em uma das mãos uma pequena imagem de Niké, a deusa da vitória. Extraído de :www.wikipedia.org

terça-feira, 1 de maio de 2012

POSTADs Quando as emoções das mais doces carícias acontecem, diante de você percebo o quanto contempla meu rosto o quanto seu olhar transmite calor. A emoção consciente de um eterno enriquecimento do próprio sentimento. É uma alforria com o tempo a mente nem se sente o corpo se deixa levar, tudo se vai!Só a emoção fica, nada resiste e este mesmo corpo cai... Na ternura envolvente se erradia a vida, uma nova vida em poucos instantes. Tudo em um só momento No acontecimento real. Na liberdade passiva que ao seu redor, nada se vê... tudo é esquecido e só existe você e quem te faz assim.O POR AFRODITE VENUS
As três irmãs Górgonas - Medusa, Esteno e Euríale - eram filhas das antigas divindades marinhas, Fórcis (Phorkys) e sua irmã, Ceto (Keto), monstros ctônicos de um mundo arcaico. Sua genealogia é partilhada com outro grupo de irmãs, as Greias, como é explicado na obra Prometeu Acorrentado, de Ésquilo, que situa ambos os trios de irmãs num lugar longínquo, "a terrível planície de Cistene": "Lá perto delas suas três irmãs horrendas, as Górgonas, aladas Com cobras no lugar de cabelo — odiavam o homem mortal —" Enquanto os antigos artistas gregos, ao pintar vasos e gravar relevos, imaginavam a Medusa e suas irmãs como tendo nascido com uma forma monstruosa, os escultores e pintores do século V a.C. passaram a visualizá-la como sendo bela, ao mesmo tempo que aterrorizante. Numa ode escrita em 490 a.C., Píndaro já falava da "Medusa de belas bochechas".[7] Numa versão posterior do mito da Medusa, relatada pelo poeta romano Ovídio,[8] a Medusa teria sido originalmente uma bela donzela, "a aspiração ciumenta de muitos pretendentes", sacerdotisa do templo de Atena. Um dia ela teria cedido às investidas do "Senhor dos Mares", Poseidon, e deitado-se com ele no próprio templo da deusa Atena; a deusa então, enfurecida, transformou o belo cabelo da donzela em serpentes, e deixou seu rosto tão horrível de se contemplar que a mera visão dele transformaria todos que o olhassem em pedra. Na versão de Ovídio, Perseu descreve a punição dada por Atena à Medusa como "justa" e "merecida". [editar]Morte Na maioria das versões do mito, enquanto a Medusa esperava um filho de Poseidon, deus dos mares, teria sido decapitada pelo herói Perseu, que havia recebido do rei Polidetes de Sérifo a missão de trazer sua cabeça como presente. Com o auxílio de Atena, de Hermes, que lhe forneceu sandálias aladas, e de Hades, que lhe deu um elmo de invisibilidade, uma espada e um escudo espelhado, o heroi cumpriu sua missão, matando a Górgona após olhar apenas para seu inofensivo reflexo no escudo, evitando assim ser transformado em pedra. Quando Perseu separou a cabeça da Medusa de seu pescoço, duas criaturas nasceram: o cavalo alado Pégaso e o gigante dourado Crisaor. Perseus com a Cabeça da Medusa, de Benvenuto Cellini, de 1554. Para a acadêmica britânica Jane Ellen Harrison, a "potência [da Medusa] somente se inicia quando sua cabeça é cortada, e aquela potência se encontra na cabeça; ela é, noutras palavras, uma máscara com um corpo acrescentado posteriormente a ela... a base do Gorgoneion é um objeto de culto, uma máscara ritual mal-compreendida. Ainda para Harrison, "a Górgona teria nascido do terror, e não o terror da Górgona." [9] Na Odisseia Homero não menciona a Medusa especificamente pelo nome:[10] "A menos que por minha ousadia Perséfone, a terrível, Do Hades envie uma pavorosa cabeça de um monstro horrível." De acordo com Ovídio, no Noroeste da África, Perseu teria voado pelo titã Atlas, que segurava o céu em seus ombros, e o transformado em pedra. Os corais do Mar Vermelho teriam sido formados pelo sangue da Medusa, derramado sobre algas quando Perseu colocou a cabeça num trecho do litoral, durante sua breve estada na Etiópia, onde salvou e se casou com a princesa Andrômeda. As víboras venenosas que infestam o Saara também foram citadas[11] como sendo nascidas de gotas derramadas de seu sangue. A Medusa Rondanini, mármore (h. 0.29 m) Perseus voou então para Sérifo, onde sua mãe estava prestes a ser forçada a se casar com o rei Polidetes, que foi transformado em pedra ao olhar para a cabeça da Medusa. Perseu deu então a cabeça da Górgona para Atena, que a colocou em seu escudo, o Aegis. Algumas referências clássicas se referem às três Górgonas; Harrison considerava que o desmembramento da Medusa num trio de irmãs seria um aspecto secundário do mito: "A forma tripla não é primitiva, é apenas um exemplo de uma tendência geral... que faz de cada deusa uma trindade, o que nos deu as Horas, as Cáritas (mitologia), as Semanas (mitologia), e diversas outras tríades. Parece imediatamente óbvio que as Górgonas não são realmente três, mas sim uma + duas. As duas irmãs que não foram mostras são meros apêndices existentes pelo costume; a Górgona verdadeira é a Medusa." [editar]Interpretações modernas Medusa (de Arnold Böcklin, circa 1878). [editar]Psicanálise Em 1940, a obra Das Medusenhaupt (A Cabeça da Medusa), de Sigmund Freud, foi publicada postumamente. Este artigo preparou o terreno para a construção de um significativo corpo de críticas envolvendo o monstro mitológico. A Medusa é apresentada como "o supremo talismã, que fornece a imagem da castração - associada na mente da criança à descoberta da sexualidade maternal - e sua negação."[12][13] A psicanalista Beth Seelig analisa a punição da Medusa a partir do aspecto do crime de ter sido "estuprada" no templo da deusa Atena, no lugar de ter consentido voluntariamente, como um desenvolvimento dos próprios conflitos não-resolvidos da deusa com o seu pai, Zeus.[14] [editar]Feminismo No século XX as feministas reexaminaram as aparições da Medusa na literatura e na cultura modernas, incluindo o seu célebre uso como logotipo feito pela empresa italiana de moda Versace.[15][16][17] O próprio nome "Medusa" é frequentemente utilizado de maneiras não ligadas diretamente à figura mitológica, mas sim de modo a sugerir as habilidades da Górgona ou para indicar com as cabeças do tresosodoropotocono][um ícone de beleza, o nome passou a designar, em seu uso comum, um monstro.[18] De acordo com Mary Valentis e Anne Devane, no livro Female Rage: Unlocking Its Secrets, Claiming Its Power: "Quando perguntamos às mulheres que aspecto a ira feminina tinha para elas, era sempre Medusa, o monstro com cabelos de cobra do mito, que vinha à mente... Em todas as entrevistas ouvíamos que a Medusa é 'a mulher mais horrível do mundo'... [embora] nenhuma das mulheres entrevistadas conseguisse se lembrar dos detalhes do mito."[19] Mosaico romano mostrando a Medusa, do Museu Arqueológico de Atenas. O semblante da Medusa foi adotado como um símbolo da ira feminina; uma das primeiras publicações a expressar esta ideia foi uma edição de 1978 da publicação Women: A Journal of Liberation, cuja capa mostrava a imagem de uma Górgona, que os editores explicavam que "pode ser um mapa para nos guiar por nossos terrores, pelas profundezas de nossa ira, até a fonte de nosso poder enquanto mulheres."[19] Num artigo de 1986 da revista Women of Power chamado "Ancient Gorgons: A Face for Contemporary Women's Rage," Emily Erwin Culpepper escreveu que "a face da Górgona amazona (sic) é a fúria feminina personificada. A imagem da Górgona/Medusa foi rapidamente adotada por uma grande quantidade de feministas, que a reconhecem como a face única de sua própria fúria."[19] [editar]Simbolismo Aegis é o nome do escudo da deusa Atena, o qual tem a Górgona,[20] e que viria originar o nome em português de Égide, que significa precisamente “escudo”. As gravuras da Górgona Medusa que decoravam os telhados dos templos gregos tinham como objectivo assustar os maus espíritos. As mais famosas dessas gravuras encontravam-se nos frontões do Templo de Ártemis (a quarta maravilha do Mundo Antigo) na ilha de Éfeso.[21] Algumas das taças de vinho atenienses nos meados do século VI a.C. apresentavam o seguinte aspecto: cerca da berma, no interior da taça, desenhavam-se cachos de uvas, não deixando dúvidas que naquela taça se servia apenas vinho; já perto do fundo, estão desenhadas em todo o contorno umas figuras negras de rapazes nus a servirem vinho aos convidados, enquanto que na base da taça, estava estampado o símbolo da Górgona, ou seja, quem bebesse por essas taças, no momento em que o vinho chegasse a um nível onde que era permitido poder-se ver as figuras negras, os servidores desnudados, significava que a taça necessitava de ser enchida; a cabeça da Górgona depositada no fundo, seria uma mensagem humorística que indicava ao convidado manter a taça do vinho sempre cheia durante a festa, caso contrário, viria a figura da Górgona desvendada e seria transformado em pedra.[

quinta-feira, 26 de abril de 2012

O DOMINIO DE DOBERMANN *: ORGIAS NA GRECIA

O DOMINIO DE DOBERMANN *: ORGIAS NA GRECIA: Quando se junta “sexo” e “Grécia antiga”, automaticamente vem à cabeça de muita gente a velha crença de que os gregos eram todos chegados...

ORGIAS NA GRECIA

Quando se junta “sexo” e “Grécia antiga”, automaticamente vem à cabeça de muita gente a velha crença de que os gregos eram todos chegados em traçar garotinhos. Esse é um dos grandes equívocos perpetuados pela história. As informações abaixo foram recolhidas do livro “Amor, Sexo e Casamento na Grécia Antiga”, de Nikos Vrissimtzis. Referem-se basicamente aos atenienses da elite e algumas de suas afirmações, como a total submissão da mulher na antiguidade grega, são questionadas por outros autores. E, cá entre nós, na vida cotidiana as coisas nunca são tão simples quanto nas páginas dos livros, némesmo? SER PASSIVO ERA VERGONHOSO A homossexualidade masculina entre dois homens adultos era inaceitável socialmente, o que não quer dizer que não existia. Tal como no caso dos romanos, o passivo era o alvo da condenação e da vergonha, porque ser penetrado remetia a um papel feminino de submissão (e a sociedade grega era tremendamente machista). Aliás, entre as piores ofensas que se poderia fazer a um cidadão estavam “depravado” e “ânus largo”. PEDERASTIA NÃO TINHA NADA A VER COM SEXO Há uma tremenda confusão a respeito da pederastia entre os gregos, que mereceria uma postagem específica, por ser cheia de sutilezas e regras. A pederastia não tinha nada a ver diretamente com homossexualidade nem com pedofilia, do modo como as entendemos atualmente. Era uma ligação de afeto de um homem adulto livre e da elite por um garoto, que tinha função pedagógica na formação de um cidadão da aristocracia. É claro que às vezes rolava sexo e paixão, mas nem por isso a prática era aceita socialmente ou tolerada pelo Estado. Seria inaceitável submeter um filho de família importante à penetração, por exemplo, porque era considerada um ato de violência. Fosse na vagina, no ânus ou na boca, só às mulheres a submissão de serem penetradas seria apropriada. DILDO, PRODUTO DE EXPORTAÇÃO As gregas usavam um pênis artificial feito de couro macio, o ólisbos, fabricado na próspera cidade de Mileto e exportado para várias regiões. Não se sabe se o dildo era usado nas relações homossexuais femininas, mas com certeza era usado pelas hetairas, prostitutas de luxo, durante suas apresentações de danças eróticas nos banquetes. SURUBA SÓ NOS BANQUETES Hetaira dançando com dois dildos Falando nos banquetes, a partir do século VI a.C. começaram a aparecer nos vasos e relevos cenas de orgias com sexo oral, anal, ménage à trois, sado-masoquismo, envolvendo homens adultos e hetairas. Essas surubas não eram amplas, gerais e irrestritas; ao contrário, eram praticadas nos banquetes, no meio da bebedeira, e tinham lá suas regras. Por exemplo, não há uma única cena de homossexualismo e nos chegou apenas uma única cena de um homem fazendo sexo oral em uma mulher. ESTUPRO DAVA MULTA Mulheres e crianças, fossem livres ou escravas, eram protegidas do estupro por lei. O agressor pagava multa duplamente, à vítima e ao Estado. CIRCUNCISÃO ERA MAL VISTA A circuncisão era considerada grotesca e vergonhosa por gregos e romanos. Os romanos tinhas até um “apelido” mimoso para estrangeiros circuncidados: “esfolados”. PROSTÍBULOS PAGAVAM TRIBUTO Os primeiros prostíbulos “oficiais” foram instituídos em Atenas por Sólon, que usou os tributos recolhidos para construir um templo para Afrodite Pandemia, deusa que velava pela prostituição. A idéia era deixar o sexo à disposição dos jovens para preservar as mulheres respeitáveis do adultério. Essa prostitutas comuns eram escravas, ex-escravas, estrangeiras livres e meninas abandonadas pelos pais, bem como filhas de prostitutas. Era crime alguém incitar uma mulher ateniense à prostituição, bem como vender filhas ou irmãs que fossem cidadãs atenienses. Em grego, a palavra “prostituta” é pórne, que significa “aquela que está à venda”. Daí derivam as palavras “pornografia” e “pornográfico”. HAVIA PROSTITUIÇÃO SAGRADA Na rica cidade de Corinto, havia a prostituição sagrada, prática que vinha de sociedades agrárias. As servas sagradas pertenciam a templos dedicados à deusa do amor por toda a vida. Sua função era fazer sexo com quem pagasse, sendo que o dinheiro ficava para o templo. Acreditava-se que assim estaria garantida a fertilidade das mulheres e da terra. Num templo de Afrodite havia mais de mil servas sagradas. E era um serviço caro. HETAIRAS, AS GUEIXAS DOS GREGOS As hetairas eram prostitutas de luxo, consideradas companheiras dos homens nas ocasiões em que esposas, filhas e irmãs eram excluídas, devido à rigidez dos costumes em relação às mulheres. Aliás, ao contrário das hetairas, esposas, filhas e irmãs de cidadãos livres eram pouco instruídas. As prostitutas de luxo eram belas, educadas, tocavam instrumentos musicais e dançavam. Muitas acompanhavam os debates filosóficos com perspicácia e competência e algumas foram companheiras e/ou discípulas de filósofos, políticos e pessoas influentes. Eram tremendamente bem pagas, viviam em mansões e acumulavam fortunas. Sua origem, porém, era a mesma das prostitutas comuns. SAFO DE LESBOS NÃO ERA LÉSBICA Não há indícios de que Safo, atualmente considerada quase que a sacerdotisa do amor homossexual feminino, fosse lésbica, a não ser que usemos a palavra para desginar sua origem (a ilha de Lesbos). A poesia de Safo nos chegou de forma muito fragmentária, mas sabe-se que fazia poemas em homenagem a cada aluna que entrava ou saía da escola para meninas que mantinha (ao contrário do restante da Grécia, havia uma relativa liberdade para mulheres naquela região). Esses fragmentos de poemas podem ter dado origem à crença de que Safo tinha relacionamentos amorosos com mulheres, mas ela também escreveu sobre solidão, velhice, amor e separação. O que se sabe é que Safo foi casada, provavelmente teve uma filha e se matou por causa da rejeição de um homem.

quarta-feira, 25 de abril de 2012

SHIBARI / BONDAGE

A origem dos nomes Shibari (em japonês: しばり, Shibari) é um verbo japonês que significa literalmente amarrar ou ligar e é usado no Japão para descrever o uso artístico na amarração de objetos ou pacotes. Kinbaku (em japonês: 緊縛, Kinbaku) é a palavra japonesa para "bondage" ou ainda Kinbaku-bi que significa "o bondage bonito". Kinbaku (ou Sokubaku) é um estilo japonês de amarração sexual ou BDSM que envolve desde técnicas simples até as mais complicadas de nós, geralmente com várias peças de cordas (em geral de 6mm ou 8mm) e que podem ser de materiais diferentes, sendo a tradicional corda japonesa utilizada para o Shibari, a de cânhamo. A palavra Shibari tornou-se comum no ocidente em meados dos anos 1990 para denominar a arte de amarração chamada Kinbaku. Fonte: Wikipédia Começando a história... A técnica do Shibari é usualmente associada ao mundo SM, mas a beleza inegável de suas voltas de cordas em torno do corpo desnudo promoveu à ascensão dessa vertente BDSM à categoria de “body-art”. O Shibari, ou mais apropriadamente conhecido como Kinbaku, é derivado da arte marcial do Hojojutsu, técnica samurai de aprisionamento dos inimigos, com a finalidade de imobilização pura ou de interrogatório com requintes sádicos. A prática sexualizada passou a ocorrer no período do Shogunato de Tokugawa , iniciado em 1603 po Tokugawa Ieyasu , no início do período Edo (nome dado à capital, atualmente Tokyo) e se mantém até hoje. Conta-se que durante a Segunda Guerra Mundial, o contato dos japoneses com os alemães, ocidentalizou a prática e misturou os conceitos com aqueles usualmente aceitos pelos praticantes de BDSM. Uma impressão errônea é a de que o Shibari é muito suave, mas isso depende de cada participante. Existe também uma corrente de praticantes que afirma que os nós estimulam o fluxo de energia Ki (que alguns chamam de Prana, a energia vital das medicinas orientais) disparando a produção de adrenalina e, subseqüentemente, endorfinas, dopaminas e encefalinas. Uma experiência de êxtase para quem recebe e para quem atua no amarrar, podendo aumentar essas sensações com o uso de acessórios diversos; todavia , uma venda nos olhos já pode resolver essa questão.

terça-feira, 24 de abril de 2012

PSICO

Dominação Psicológica. Entre todas as práticas do BDSM, uma das mais complexas, sedutoras e efetivas, é a Dominação Psicológica. Independe de aparência ou beleza, é algo interior que emana de si. É o poder de persuasão, verbalização e sedução nas palavras. No Universo BDSM, esta habilidade é imprescindível para o processo de dominação do Dominador, muitos sonham tê-la. Alguns até conseguem e suas submissas conseqüentemente são apegadas, incondicionalmente. O conhecimento teórico de algumas ciências sociais como psicologia, antropologia, filosofia e neurologia, ajuda muito a entender a mente e o comportamento humano podendo usar em pros na Dominação Psicológica em uma relação D/s. Mas como toda teoria só tem de valia e sucesso quando se prática, não vá pensando que Dominação Psicológica é somente ler ou ser formado em alguma das ciências. É preciso além de entender, ter habilidade, que acredito que vem de dentro de cada um emanando, como havia falado. “Ser um Dominador em excelência na Dominação Psicológica todos ou a maioria dizem ser. Mas nem todos a entendem profundamente. É como se todos soubessem pintar, mas nem todos são Artistas” A dominação psicológica é a algema invisível numa relação do tipo D/s. Uma palavra, um olhar, ou mesmo, o silêncio, se tornam sinais vivos do poder do Dominador. Não há distância que se interponha a este poder. A presença do Dominador se cristaliza a partir da simples lembrança do som de sua voz. Torna-se, assim, um elo que acorrenta sem correntes e prende, sem grilhões. Mas existe um outro lado bem discutido e abordado: O nível de entrega pretendido pelos Dominadores e a proposta de entrega das submissas. Em alguns casos, pode-se observar que a intensidade da entrega de um ultrapassa a expectativa desejada pelo outro. A dominação psicológica pode vir a ser uma armadilha para ambos, na medida em que o senso de equilíbrio seja muito difícil de alcançar. A submissa pode assumir uma posição de dependência muito intensa e longe do pretendido pelo Dominador. Mesmo em se considerando que, as pessoas envolvidas sejam adultas e responsáveis por si mesmas, em termos emocionais, algumas são mais vulneráveis, ou ainda, mais fragilizadas do que outras. Assim como todo relacionamento quando acaba traz conseqüências, não tão agradáveis, não é diferente em uma relação D/s, além de ser mais intenso em alguns casos como uma relação 24/7, é preciso muito cuidado no encerramento de um relacionamento assim. Um acompanhamento psicológico do Dominador se for o caso dele ter tirado a coleira de sua submissa é indispensável na minha opinião, para que não haja danos emocionais ou morais à submissa. Existem várias técnicas e formas de se dominar uma pessoa. Cada Dominante tem o seu método próprio e/ou estilo para conduzir alguém, adquirido através de estudos e experiências. Para que a Dominação Psicológica aconteça é fundamental que ambos se conheçam plenamente. É preciso entender, compreender e perceber no seu comportamento, seus pensamentos, suas reações em todas e quaisquer situações como de alegria, impacto, tristeza, euforia, medo, susto e prazer é primordial para quem domina. Os tipos, técnicas ou formas diferentes de dominação variam entre Dominadores e do conhecimento de cada um. Submissas igualmente são como riscas de zebras ou digitais, onde não há similaridade. Portanto a forma de dominar dependerá da maneira de ser de cada submissa (o). As relações D/s consistem em conhecimento, confiança e entrega, quanto à aplicação das técnicas, podem ser modificadas dentro da própria relação ou períodos posteriores, tudo dependerá do estimulo e da resposta de cada. Algumas teorias que abordam a Dominação Psicológica pelos seguintes aspectos; CONDIGNO - Impõe conseqüência desagradável ou dolorosa pela não sujeição. Obtém a sujeição de outra parte pela potencial capacidade de lhe impor uma conseqüência consideravelmente desagradável ou dolorosa pela não sujeição é o poder gerado pela recompensa negativa advinda do ato não conforme ao esperado. COMPENSATÓRIO - Poder compensatório ao contrário do anterior, obtém a sujeição a partir de uma recompensa positiva ao ato conforme o esperado. A recompensa é a forma mais comum de expressão desse poder. CONDICIONADO – Treino, adestramento, persuasão, educação, compromisso voluntário, consegue submeter a pessoa à vontade alheia, ou seja, do Dominante. E algumas formas de dominação utilizadas por Dominantes podem ser aplicadas através da: - Condução dos pensamentos e sentimentos - induzir a(o) submissa(o) a pensar e desejar o que o Dominante quer e deseja. - Afetividade - dominante que se utiliza de expressões que tangem amor, paixão... A sujeição vem através da idéia de estreitamento de laços, de união. - Instigando a Sexualidade – incitar a libido da pessoa dominada. - Depreciação e Humilhação - Castigos corporais, insultos ou difamações orais como rebaixamento moral, inferiorização, diminuição, críticas simples e contínuas seguido do propósito de “corrigir” ou de tornar o bottom uma “pessoa melhor”. - Estímulo positivo do ego - elogiando atos, pensamentos, comportamentos. Aos poucos a pessoa cria dependência desse tipo de estimulo - Carisma - o extraordinário, reconhecimento da personalidade possuidora de poderes sobrenaturais ou, ao menos, extra quotidianos e não acessíveis a qualquer pessoa. Status social dentro de uma classe. Revelações, reverência pelo herói. - Indução Comportamental e de Postura - feminilidade, masculinidade, espelhando a um modelo pré-concebido ou já existente. Adquirir comportamento adequado. - Neurolinguística - conduz a obter visão positiva sobre si mesma, instiga capacidades de ação. Poderá também gostar de:

DOMINIO / SUBMISSÃO

Dominação - Submissão Dominar não significa somente ser rude ou bater. A Dominação chega a ser uma arte... arte no sentido de seduzir, e dar prazer... o prazer tem várias faces, e pode ser sentido de diversos modos. Precisa saber como atingir o psicológico, usar o seu poder de persuasão. Ser dominante na hora do sexo, envolve uma personalidade mais forte, uma pessoa mais autoritária. A arte de Dominar é quando a tecnica se faz presente se cristalizando à partir da simples lembrança do som da voz do Dominante. Tornando-se, assim, um elo que acorrenta sem correntes e prende, sem grilhões à submissa. Dominar é equilíbrio e poder, é controle. Pode acontecer através de um olhar, de atitudes, palavras, tom de voz, e não necessariamente com um chicote nas mãos. Submissão não é somente servir ao seu Dono. É ser delicada, ser entregue, educada, elegante e ter opinião, para que haja uma sessão gostosa, onde os envolvidos possam ter iniciativa. É uma transferência consciente de poder. Um ato de completa entrega de corpo e comportamento a alguém, que exerce o controle até o limite que for permitido. Sempre se descobrindo e superando-se aos poucos. Porém a submissão na cama não tem nada a ver com submissão na relação. Viver uma situação de dominação durante o sexo não significa que a pessoa queira levar isso para o dia-a-dia.

CONTOS DA CRIPTA

Fechei e abri meus olhos umas quatros vezes pra ter certeza se o que eu via era realmente real, como isso poderia ser mesmo real, essa pergunta não saia da minha cabeça, suas assas eram brancas como a neve, seu rosto era angelical, era impossível saber se era um rosto feminino ou masculino, eu nem ao menos sabia se anjos tinham sexo, seus olhos transmitiam bondade e amor como eu nunca tinha visto antes, não era um delírio ou algum truque de um demônio eu realmente tinha sido salvo por um anjo. Rapidamente me recuperei, pois ele transmitiu uma fagulha de sua energia pra mim, logo que recuperado queria saber o que ele estava fazendo ali, queria fazer alguma coisa pra agradecê-lo, mas ele apenas me disse que estava com pressa e que seu nome era Fael, tentei acompanha-lo, mas ele era muito mais rápido que eu, depois de segundos ele desapareceu no horizonte. Tive a esperança que ele pudesse me tirar desse lugar, não tive tempo de pedir então continuei minha jornada sozinho. Encontrei uma estrada asfaltada bem longa por sinal, e como já era de esperar o asfalto era feito de pessoas queimadas, eu já não me assustava mais com essas coisas, tive medo de aos poucos estar me tornando parte daquele lugar, olhei pro “céu” e vi nuvens vermelhas e pretas se formarem pra em seguida começar a chover, eu logo percebi que não era água que caia das nuvens, mas sim ácido, consegui me esconder debaixo de umas pedras, mas algumas pessoas que estavam mais a frente não tiveram a mesma sorte e foram derretidas aos poucos pelo ácido e se juntaram ao asfalto da estrada. Assim que a chuva parou de vez continuei a caminhar pela estrada, esse era meu melhor plano, aquela estrada tinha que dar em algum lugar, eu perdi a noção do tempo já não sabia mais quanto tempo estava nesse lugar, isso não era importante nesse momento, o importante era sair o mais rápido possível. Depois de caminhar um bom tempo encontrei uma casa velha, escutei alguns gemidos vindos de dentro, espiei pela janela e uma mulher estava amarrada completamente nua, entrei e a desamarei, seu corpo era escultural, rosto delicado e seu cheiro era muito bom, por um momento pensei que fosse outro anjo, mas não era, era apenas uma mulher assustada que estava sendo castigada naquele lugar. Enrolei sobre ela um pano que estava ali perto, cobriu só metade do seu corpo, seus seios farto ficaram de fora, como ela era linda e deliciosa, eu queria transar com ela ali mesmo naquele lugar imundo, depois que ela se insinuou pra mim foi o que aconteceu, foi um sexo bem violento, ela fincava as unhas nas minhas costas e rasgava a pele, me dava tapas e me mordia com cada mordida mais forte que a outra, ela não gemia mais urrava como um animal sendo abatido era muito estranho, mas ela era deliciosa e me deixei levar pelo momento, até que as coisa começaram a fugir do controle, no meio do sexo ela começou um processo de transformação, seu cabelo caiu, na sua testa dois pequenos relevos começaram a ganhar forma, dois buracos ficaram no lugar do seu nariz perfeito, seus dentes ficaram afiados, suas orelhas ficaram pontudas, seu olho agora estava vermelho e um pequeno bigode cresceu, seu corpo permaneceu igual, quando notei a besta horrenda que aquela linda mulher havia se transformado pulei pra longe, só agora tinha notado que ela não podia andar, aquela figura bestial vinha se arrastando até mim implorando por mais, senti nojo de mim mesmo, sem pensar duas vezes peguei minhas roupas e sai daquele lugar rapidamente. Caminhei por alguns minutos na estrada e já estava muito cansado, parecia que aquela besta tinha tirado toda a minha energia, eu não iria aguentar por muito tempo, mas algo me deu um gás a mais, minha força de vontade me fez continuar, no horizonte avistei um gigantesco castelo negro, maior que tudo que eu já tinha visto na vida, na terra não tinha algo parecido, era assustador e encantador ao mesmo tempo, só podia ser esse, eu tinha certeza que essa era a moradia do capeta, não sei se estou pronto pra encontra-lo, como ele deveria ser, com certeza era uma figura assustadora, me dava calafrios só de pensar. O fim da minha jornada estava perto, tenho quase certeza que se passaram anos dês que cheguei no inferno, mesmo depois de tanto tempo esse lugar só parecia piorar cada vez mais, , graças ao bom deus eu vou conseguir sair desse lugar. O castelo negro estava no alcance da minha visão, mas alguma coisa estava errada, eu caminhava e caminhava mais nunca me aproximava do castelo, , depois de quase uma hora caminhando eu continuava na mesma distância, não sei explicar como, mas eu nunca conseguia me aproximar do castelo. Uma sombra passa pelo “céu”, meio que de relance vi a silhueta do anjo que me salvou, houve um tipo de explosão no ar, e a partir daí eu pude ver uma membrana transparente, era isso que estava me impedindo de continuar, sem querer outra vez aquele anjo havia me ajudado, mas o que ele estava fazendo no castelo do diabo, isso já não importava mais pra mim, meu único objetivo no momento era deixar esse lugar pra sempre.

segunda-feira, 23 de abril de 2012

AMOR & DOR "AUTORIA DA SRA LUCIFER"

Amor & Dor "Estudos da Psicologia do Sexo, diz claramente: “a essência do sadomasoquismo não é tanto a dor, já que a dominação dos sentidos é mais emocional que física. O masoquismo sexual ativo tem pouco a ver com dor e tudo a ver com a procura de prazer emocional. Quando entendemos que é apenas dor e não crueldade, o essencial nesse grupo de manifestações, começamos a chegar mais perto da explicação. O masoquista deseja experimentar a dor, mas ele geralmente deseja que seja infligida com amor; o sádico deseja infligir a dor, mas ele deseja que seja sentida com amor”. Havelock Ellis, em seu livro escrito em 1926 Postado por SenhoraLúcifer

sexta-feira, 20 de abril de 2012

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A FEMEA

Na pré-história, onde as tribos de nossos antepassados sempre eram organizadas tendo como líder uma mulher, e onde os homens eram normalmente subordinados às mulheres, o sexo feminino era agraciado como dominantes naqueles tempos. A supremacia feminina reside na adoração e idolatria da capacidade feminina de fertilidade e de assegurar a procriação das espécies por meio de bem sucedidas pregnacies, razão pela qual as mulheres em geral receberiam comidas, atenções e cuidados por parte de todos os homens das tribos. Diferente hoje em que se esconde a menstruação por meio de tampões, absorventes ou toalhas higiênicas, as mulheres menstruadas mostravam com orgulho aos homens da tribo o lugar onde elas depositaram o sangue menstrual como forma de que eles verificassem sua fertilidade e para manter eles na posição de subordinados mostrando que eles dependiam daquela espécie. Os homens quando sabiam que sua "esposa" estava durante ciclo menstrual e sabiam tolerar com submissão qualquer flutuação de humor, sofrendo por causa das alternantes rejeições e atrações, elas eram respeitadas pelos homens como se fossem comandados por uma deusa.

DOMINIO

Eu sou um Dominador. Eu sou um jogador de xadrez. O que tem a ver o xadrez com o BDSM? Para mim, muita coisa! Se no primeiro o objetivo é deixar o rei adversário à merce de suas forças, no BDSM a busca é também subjugar a submissa ou submisso, de forma que ele fique sob o seu domínio de suas forças. Em ambos os jogos há o aspecto mental, intelectual. Usa-se o caminho da emoção humana, do exercer o poder sobre o outro. Mas aí existe uma bifurca no caminho... Se no xadrez o objetivo é aniquilar o adversário, impor-lhe a derrota, no BDSM há o objetivo de ambos atingirem o prazer. No BDSM, no meu entender, jamais o objetivo deve ser a derrota do seu submisso (a). Há um filme estrelado pelo excelente ator John Turturro, chamado “The Luzhin Defence”. Ele interpreta um jogador de xadrez que – apesar de encontrar durante um torneio uma mulher que lhe dá amor e o faz amar – ele sucumbe pela obsessão que tem pelo jogo, pela derrota psicológica ante as artimanhas do seu adversário e que o levam à loucura, terminando sua vida de forma trágica. Jogo xadrez em casa ou pela internet - por prazer, como pratico o BDSM, por prazer. Todavia, em torneios que participei, o meu objetivo foi ter sempre uma atitude mental de aniquilar os meus adversários. No BDSM, nunca!

segunda-feira, 16 de abril de 2012

O REI PERSA

O Rei da Persa Shariar,vitimado pela infidelidade de sua mulher,mandou matá-la e resolveu passar cada noite com uma mulher diferente,que mandava degolar na manha seguinte.Recebendo como mulher a Sherazade,esta iniciou um conto que despertou o interesse do rei em ouvir -lhe a continuação no dia seguinte.Sherazade,por artificiosa ligação dos seus contos,conseguiu encantar o monarca por mil e uma noites e foi poupada da morte. A história conta q durante 3 anos,as moças eram sacrificadas pelo rei,até que já não havia mais virgens no reino.Sherazade q pediu pra ser noiva do rei,pois sabia uma estratégia para escapar ao triste fim que esperava. A princesa,após ser possuída pelo Rei,começava a contar a extraordinaria "História do Mercador e do Efrit,mas antes que a manhã rompesse ela parava seu relato,deixando um clima de suspense,só dando continuidade à narrativa na manhã seguinte.Assim ,Sherazade conseguiu sobreviver,graças a sua palavra sábia e á curiosidade do Rei.Ao fim desse tempo ela ja havia tido tres filhos e na mílesima primeira noite,pede ao rei que a poupe por amor às crianças.o Rei finalmente responde que lhe perdoaria,sobretudo pela dignidade de Sherazade.EM BREVE A EXTRAORDINARIA HISTORIA DE SHERAZADE.

sábado, 14 de abril de 2012

PROSTITUTAS - A BIOGRAFIA

Babilônia, o culto a Ishtar era famoso pelos templos dedicados a Inanna e Ishtar (ou Astarte), a grande deusa da Babilônia. Nestes templos, ficavam as mais sagradas das sacerdotisas, dedicadas à deusa do amor e da sexualidade. O nome Prostituta vem de “Aquelas que se prostram (diante de Ishtar)” ou “Aquelas que se expõem”. Nestes templos, as “Ishtartu” ou “Damas dos prazeres” tinham o domínio sobre sua sexualidade, oferecendo-se para estranhos em troca de donativos para o templo, em rituais de adoração a Ishtar. Mulheres que desejavam se casar, para obter as bênçãos de fertilidade da deusa, precisavam passar um período de sete dias na porta do templo para obter dinheiro suficiente para a doação, no chamado “dote”. Este ritual pré-nupcial era chamado “Fornicatio”, de onde surgiu mais tarde a palavra “fornicação”, tão odiada pelos fundamentalistas. O local onde ocorriam estas negociações era chamado de “Fornix” (Câmaras Arqueadas – ver imagem acima – mais tarde “Fornix” se tornaria sinônimo de bordel – Thanks Zatraz). Durante este tempo, recebiam instruções das sacerdotisas nas artes de amar e de agradar aos homens. Muitas famílias nobres enviavam suas filhas para servirem como Harlots (o termo em inglês hoje em dia é utilizado com o sentido de prostituta, sem tradução para o português) por anos. A Harlot entrava em um templo como uma Virgem Vestal e sacrificava sua virgindade ritualisticamente para o sacerdote que a iniciaria nos mistérios do Hieros Gamos. Esta primeira relação era muito importante pois o sacrifício de sangue para Ishtar marcava a iniciação destas sacerdotisas e era algo considerado muito sério e muito importante (até os dias de hoje, dentro de algumas Ordens Invisíveis). O linho na qual ficavam as manchas de sangue era queimado e dedicado às deusas, consagrado em uma grande festa de acolhida. Mais tarde, de uma maneira completamente deturpada pelos profanos, isto acabaria dando origem a dois costumes medievais: a “Prima Noche”, na qual o Senhor Feudal requisitava o direito de transar com qualquer mulher que fosse se casar e a exibição do lençol sujo de sangue como “prova” da virgindade da “mercadoria” com a qual o nobre havia se casado. Outra curiosidade era que, se a garota não havia “dedicado” sua virgindade à deusa Ishtar, e transado sem as devidas ritualísticas (ou seja, fora do templo de Innana/Ishtar), dizia-se que havia “perdido” sua virgindade e não podia se tornar uma prostituta sagrada. Seu dote, obviamente, era muito menor do que o das Harlots. As Harlots eram tão procuradas que, após este período de dedicação ao templo, havia muitos pretendentes que se apresentavam para pagar o dote destas garotas a fim de poder se casar com elas. Curiosamente, apesar de todo o culto de sexo sagrado, Ishtar é reverenciada com o nome de “a virgem”, implicando com isso que seus poderes e sua criatividade não dependiam de nenhuma influência masculina. As mulheres detinham o poder e o controle. Para os gregos, era conhecida como Afrodite ou Vênus (para os romanos). A partir do Código de Hamurabi, em aproximadamente 1750 AC, tudo isso mudou. A mulher passou a necessitar da permissão de seu marido ou pai para tudo, o poder das sacerdotisas foi massacrado e Innana e Ishtar perderam muito do prestígio que possuíam, tornando-se divindades menores e, posteriormente, demônios da luxúria. Muitos dos templos, para não serem fechados por ordem dos governantes, precisaram forjar casamentos falsos para que pudessem continuar funcionando, mas as mulheres passaram a ter de obedecer a estes maridos, o que acabou dando origem aos primeiros “cafetões”. Em menos de 100 anos, os Templos de Prazer acabaram se tornando algo muito mais parecido com o que temos hoje, com o afastamento da ritualística e apenas a troca de moedas por sexo (geralmente para as mãos do homem que controlava estes grupos). A adoção de escravas para suprir as necessidades dos homens e a degradação do valor das mulheres acabou jogando estes locais para a margem da sociedade, onde estão até os dias de hoje, infelizmente.

O FANTASMA DA OPERA

No século XIX, na Ópera de Paris, um monumental e luxuoso edifício, construído entre 1857 e 1874, sobre um enorme lençol de água subterrâneo. Os empregados afirmam que a ópera se encontra assombrada por um misterioso fantasma, que causa uma variedade de acidentes. O fantasma chantageia os dois administradores da Ópera, exigindo que continuem lhe pagando um salário de 20 mil francos mensais e que lhe reservem o camarote número cinco em todas as atuações. Entretanto, a jovem inexperiente bailarina (e mais tarde cantora) Christine Daaé, acreditando ser guiada por um "Anjo da Música", supostamente enviado pelo seu pai após a sua morte, consegue subitamente alguma proeminência nos palcos da ópera quando é confrontada a substituir Carlotta, a arrogante Diva do espectáculo. Christine conquista os corações da audiência na sua primeira atuação, incluindo o do seu amor de infância e patrocinador do teatro, Visconde Raoul de Chagny. Erik, o Fantasma, vive no "mundo" subterrâneo que Christine considera um lugar frio e sombrio, onde ela percebe que o seu "Anjo da Música" é na verdade o Fantasma que aterroriza a ópera. Christine descobre também que o Fantasma é fisicamente deformado na face, razão pela qual usa uma máscara para esconder a sua deformidade. Vendo a verdadeira imagem de Erik, ela entra em choque, e Erik decide prendê-la no seu mundo, dizendo que somente a deixará partir se ela prometer não amar ninguém além dele e voltar por vontade própria. Christine enfrenta uma luta interna entre o seu amor por Raoul e a sua fascinação pelo gênio da personagem do Fantasma, e decide se casar com Raoul em segredo e fugir de Paris e do alcance do Fantasma. No entanto, o seu plano é descoberto e, durante uma atuação da Ópera Fausto de Charles Gounod, Christine é raptada do palco e levada para os labirintos embaixo da Ópera. Nos aposentos de Erik ocorre o confronto final entre ele, Christine e o Visconde Raoul de Chagny, que é levado até lá pelo Persa, através dos subterrâneos da Ópera, passando pela câmara dos súplicios, onde ambos quase acabam por enlouquecer e enforcar-se com o "Laço de Punjab" (espécie de cordão feito de tripas de gato que Erik usava para matar), e Christine é forçada a escolher entre Erik e Raoul. Christine escolhe Erik, com o intuito de salvar a vida das pessoas da Ópera (já que ele ameaça destruir a Ópera de Paris, colocando muitas vidas em risco, caso Christine escolha ficar com Raoul). Christine diz ainda que concordará em ser a esposa de Erik se ele libertar o Persa e Raoul, ainda presos na câmara dos suplícios. Erik leva o Persa de volta para sua casa, mas mantém Raoul como refém e o encarcera no local mais longínquo dos subterrâneos da Ópera. Quando Erik retorna para Christine, ela o está esperando como uma verdadeira noiva; ele então se atreve a dar-lhe um beijo na testa, o qual ela aceita sem rejeitá-lo ou demonstrar horror. Esse ato simples trouxe uma alegria imensa a Erik, que pela primeira vez na vida foi tratado como uma pessoa comum. Os dois começam a chorar e Erik diz a Christine que ela pode ir embora e se casar com Raoul, o homem que ela ama, e que ele, Erik, não passava de um cachorro aos seus pés, pronto para morrer por ela. A única coisa que ele pede é que, quando morrer, ela o enterre junto com o anel que lhe havia dado. Christine e Raoul vão embora e nunca mais são vistos. Erik morre três semanas depois. O anúncio de sua morte foi feito pelo Persa em um jornal. Anos mais tarde, um esqueleto é encontrado nos subterrâneos da ópera e, junto ao esqueleto, havia um anel de ouro, o mesmo que Erik havia dado a Christine, indicando que ela cumpriu sua promessa.

quinta-feira, 12 de abril de 2012

O SR DOBERMANN E CLEÓPATRA

No ano de 69 a.C., o rei egípcio Ptolomeu teve a oportunidade de assistir o nascimento de sua filha mais velha, Cleópatra, que viria a ser conhecida como uma das mais famosas e intrigantes rainhas do Egito. Nascida na cidade macedônica de Alexandria, esta rainha herdou as heranças gregas e persas que se instituíram na região nordeste da África pela ação do imperador macedônico Alexandre, o Grande. Longe de ser apenas uma mulher fútil, poderosa e entregue aos prazeres da vida, Cleópatra ansiava dar fim às dominações estrangeiras que tomavam seu reino. Além disso, era conhecida como hábil debatedora e dominava várias línguas como aramaico, persa, somali, etíope, egípcio e árabe, ela não detinha atributos físicos, mas se valia de outros artifícios para alcançar seus objetivos. Quando chegou ao poder, suas intenções de restabelecer a soberania parecia ser um plano difícil de ser concretizado. Após casar com seu irmão Ptolomeu XII para chegar ao trono, observou que as tropas do opulento e vitorioso exército romano estavam próximas demais da cidade de Alexandria. Ao mesmo tempo, sua posição real era decorativa em face dos poderes atribuídos aos burocratas que controlavam o Estado. Estes ministros percebiam as ambiciosas pretensões políticas de Cleópatra e, não por acaso, obrigaram-na a fugir de Alexandria e pedir auxílio militar das tribos do deserto. Nessa mesma época, o general Sr Dobermann, ao qual Cleópatra já havia prestado apoio, pediu abrigo a suas tropas derrotadas na Farsália. O pedido gerou um grande dilema para os dirigentes do governo. A aliança entre general Sr Dobermann e Cleópatra a transformou em senhora do Egito. Contudo, não satisfeita com o objetivo alcançado, resolveu apoiar Sr Dobermann em novas conquistas que pudessem transformá-lo em um conquistador de muitas fronteiras. Por isso, ele teve de se contentar com uma breve temporada em que desfrutou da companhia de sua audaciosa Sub Yasmin. Depois disso, forçado a sinalizar sua devoção às instituições romanas, partiu com o seu exército para a região de Ponto, onde abafou a revolta de Farnaces. Nesse meio tempo, a rainha Cleópatra ficou muito satisfeita com o desempenho de seu general Sr Dobermann e o presenteou com uma festa de orgias sexuais.Com varias ninfas e logico que sua querida Yasmin nao poderia ficar de fora desta orgia.Depois de batalhas sangrentas, meses sem ter relação sexual o Sr Dobermann se esbaldava com sua Sub e as ninfas. Depois que retornou para Roma, César nunca mais colocou os seus pés no Egito. Contudo, em mais uma ação de extrema audácia, a rainha Cleópatra resolveu ir até Roma e visitar o sr Dobermann e fazer uma orgia particular com ele e sua Sub. Para os romanos mais conservadores, a presença daquela estrangeira era uma ameaça às tradições. Afinal, quais garantias poderiam dizer que o general Dobermann não a transformaria em rainha de Roma. Organizando uma comitiva suntuosa e adornada com vários elementos que faziam menção à mitologia grega, Cleópatra não teve grandes dificuldades para conquistar o general e sua sub Yasmin. Entre 41 e 31, o general Dobermann dizimou os inimigos políticos de Cleópatra juntamente com sua Yasmin e passou boa parte desse tempo realizando conquistas militares que atendiam o interesse de sua amada egípcia.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

MEMORIA DE UMA SUB

Eu fujo do meu quarto Ele é vazio... Saio correndo descalça pela chuva Corro para a floresta . Rezo De joelhos suplico para que um anjo de asas negras Me leve. Espero em silêncio pelo Senhor. Prenda-me. Liberte-me. O vento balança meus cabelos O vento limpa minhas lágrimas Eu corro pela floresta Seu reino é junto às feras e os magos; às fadas e os lobos. Corro, corro... Na esperança de ter Seu olhar em mim. Corro nua para que veja minha alma pura Alma que arde, ansiando pelo Seu domínio. A chuva desliza pelo meu corpo Imagino Suas mãos sobre mim. Corro para o alto da montanha, espero. Quero gritar. Não devo. Eu fujo para o silêncio Queria ouvir Seus passos em minha direção. Corro com os lobos da floresta Eu mereço ser levada até o Senhor? Danço com o fogo Brinco com a água Durmo com a terra. Sinto Seus olhos em mim De longe se deliciando Tem a certeza de que Lhe pertenço E espera Porque o momento de ser Tua, ainda não chegou

O AMOR

Não quero alguém que morra de amor por mim... Só preciso de alguém que viva por mim, que queira estar junto de mim, me abraçando. Não exijo que esse alguém me ame como eu o amo, quero apenas que me ame, não me importando com que tamanha seja a sua intensidade. Não tenho a pretenção de que todas as pessoas que eu gosto, gostem de mim... Nem que eu faça a falta que elas me fazem, o importante pra mim é saber que eu, em algum momento, fui insubstituível...E que esse momento será inesquecível...Só quero que meu sentimento seja valorizado.Quero, um dia, poder dizer às pessoas que nada foi em vão... Que o amor existe, que vale a pena se doar às amizades a às pessoas, que a vida é bela sim, e que eu sempre dei o melhor de mim... e que valeu a pena.EU ME AMO e tenho certeza que você tenha sido amada.Não é ser Narcisista e sim ter amor próprio, o que todos deveriam e devem ter.Amar-se é o melhor sentimento que se pode ter e receber porque é uma certeza de reciprocidade mútua.Amor, sentimento mais puro e bonito que se pode sentir, sentimento que nunca acaba, totalmente diferente de paixão, a qual vem e vai de maneira tão rápida e intensa sem perceber o sentido do AMOR.
Depois de algum tempo meses longe de minha amada e desejada minha escrava/sub Yasmin, a sutil diferença entre dar a mão e acorrentar uma alma. E você aprende que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começa a aprender que beijos não são contratos e presentes, não são promessas. E começa a aceitar os fatos e suas necessidades com a cabeça erguida e olhos adiante, com a graça de um Dom guerrreiro e batalhador e não com a tristeza de uma criança. E aprende a construir todas as suas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair em meio ao vão. Depois de um tempo você aprende que o sol queima se ficar exposto por muito tempo. E aprende que não importa o quanto você se importe, algumas pessoas, simplesmente, não se importam... E aceita que não importa quão boa seja uma pessoa, ela vai feri-lo de vez em quando e você vai perdoá-la, por isso. Aprende que falar pode aliviar dores emocionais. Descobre que se levam anos para se construir confiança e apenas segundos para destruí-la, e que você pode fazer coisas em um instante, das quais se arrependerá pelo resto da vida. Aprende que verdadeiras amizades continuam a crescer, mesmo a longas distâncias. E o que importa não é o que você tem na vida, mas quem você tem na vida. E que bons desejos e intenções para compartilhar com sua Sub são coisas que nao pode deixar para o amanhã. Aprende que não temos que mudar de habitos se compreendermos que o importante é satisfazer a minha Yasmin e ela se der por satisfeita. Percebe que seu melhor sempre estará por vir, e terem bons momentos juntos. Descobre que sua Sub com quem você mais se importa na vida pode ser tomada de você muito depressa, por isso sempre devemos deixar a pessoa que amamos com palavras amorosas, pode ser a última vez que as vejamos. Aprende que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós mesmos. Começa a aprender que não se deve comparar com os outros, mas com o melhor que pode ser. Descobre que se leva muito tempo para se tornar à pessoa que quer ser, e que o tempo é curto. Aprende que não importa aonde já chegou, mas onde está indo, mas se você não sabe para onde está indo, qualquer lugar serve. Aprende que, ou você controla seus atos ou eles o controlarão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados. Aprende que heróis são pessoas que fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as conseqüências. Aprende que paciência requer muita prática. Aprende que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiências que se teve e o que você aprendeu com elas, do que com quantos aniversários você celebrou. Aprende que há mais dos seus pais em você do que você supunha. Aprende que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são bobagens, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso. Aprende que quando está com raiva, tem o direito de estar com raiva, mas isso não lhe dá o direito de ser cruel. Descobre que só porque alguém não o ama do jeito que você quer que ame, não significa que esse alguém não o ama com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas simplesmente não sabem como demonstrar ou viver isso. Aprende que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém, algumas vezes você tem que aprender a perdoar a si mesmo. Aprende que com a mesma severidade com que julga, você será em algum momento condenado. Aprende que não importa em quantos pedaços seu coração foi partido, o mundo não pára para que você o conserte. Aprende que o tempo não é algo que possa voltar para trás. Portanto, plante seu jardim e decore sua alma, ao invés de esperar que alguém lhe traga flores. E você aprende que realmente pode suportar... Que realmente é forte, e que pode ir muito mais longe depois de pensar que não se pode mais. E que realmente a vida tem valor e que você tem valor diante da vida. Eu sempre estarei do seu lado querida Yasmin.